América Latina

Precisamos fazer uma reflexão democrática acerca do que historicamente vem acontecendo com a América Latina, com maior ou menor dificuldade em certos países

Escrito por Gonzaga Mota , luizgmota@yahoo.com.br
Professor aposentado da UFC
Legenda: Professor aposentado da UFC

Existem elites responsáveis que conduzem seus povos à prosperidade e ao progresso. Vale lembrar Alexandre, o Grande, da Macedônia, e os povos da Mesopotâmia, do Egito e da Grécia Antiga. Entretanto há lideranças que se preocupam muito mais com a defesa de seus interesses pessoais ou de sua casta, do que com as legitimas aspirações populares. Assim aconteceu, por exemplo, com os dirigentes que determinaram a queda do Império Romano e, mais recentemente, com a Alemanha nazista, a Itália fascista e a União Soviética stalinista.

Precisamos fazer uma reflexão democrática acerca do que historicamente vem acontecendo com a América Latina, com maior ou menor dificuldade em certos países. É inadmissível que, num momento de suma gravidade como este que a América Latina se encontra, quando a fome é grande, os níveis de desemprego são preocupantes, a violência é corriqueira, o narcotráfico está generalizado e a corrupção disseminada, parte significativa das elites latino-americanas finge que nada de mau está acontecendo.

Por sua vez, a região tem possivelmente uma das mais perversas distribuições de renda de todo planeta, o que propicia a essas elites deterem o monopólio do poder político e do poder econômico. No atual contexto, não é preciso ser nenhum pessimista para perceber, com clareza, o futuro que nos aguarda. A insatisfação popular indica que estamos às vésperas de uma grande crise moral, ética e socioeconômica, se não houver, de imediato, uma mudança de mentalidade por parte de certas elites que não possuem espírito público e solidariedade cristã.

De acordo com o tomismo (Santo Tomás de Aquino), a verdade existe e Deus é a própria verdade e conforme João 14,6: “Eu sou o caminho, a verdade e a visa”. Diante do quadro acima, para se conseguir a paz (interior e exterior), sugerimos a exegese (interpretação) de textos constantes da Bíblia.  

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